É, Vera,
quem dera
que a vida fosse
eterna primavera...
Mas... Outoneceu!
e nem sempre nos damos conta
de como aconteceu...
nem quando,
nem por quê...
A vida é assim:
apronta,
nos desaponta...
Quisera sentir-me pronta
para a vida...
(Mas, considera:
pode-se, ainda,
fazer-se de tonta...
pode-se não pagar a conta,
pode-se aceitar a afronta...)
O que, às vezes, me desespera
é fazer da vida uma
mera
quimera,
se o que não foi feito
é o que se fizera...
10/05/2005
UAU! LINDO!!!!! A Vera merece!
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ResponderExcluirRemovi porque pensei não ter conseguido da primeira vez. Karlinha, vc se supera a cada poema!
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